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SP_Urban Digital Festival retoma parceria com o Maio Amarelo

02 de maio de 2018tropipress

Pelo segundo ano consecutivo, o festival de new media se junta à iniciativa que chama a atenção para a segurança no trânsito.

No dia 03 (quinta-feira), começa mais uma edição “cápsula” do SP_Urban Digital Festival junto ao Maio Amarelo, uma iniciativa do Observatório Nacional de Segurança Viária. A mostra de arte digital “Maio Amarelo” visa chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo e reforça o direito de transitar pela cidade de forma segura.

Este ano, os pontos da cidade que serão preenchidos por arte digital serão a Av. Paulista (na Galeria de Arte Digital instalada na fachada do Centro Cultural Fiesp) e o Largo da Batata.

Sob o tema mobilidade urbana, a curadoria do SP_Urban selecionou obras digitais que proporcionam reflexão sobre os propósitos do Maio Amarelo – e que foram criadas especialmente para falar sobre o trânsito.

Estas criações e seus criadores são: “Transite!” (Coletivo Coletores), “Transtópico” (Letícia RMS) e “Color Frequency 0.68” (Ligia Alonso). As obras digitais visuais serão exibidas na Galeria de Arte Digital do Centro Cultural Fiesp, gigante plataforma de LED a céu aberto instalada no número 1.313 da Avenida Paulista.

Já no Largo da Batata, a programação começa em 17 de maio e será anunciada em breve.

A Arte Digital é uma linguagem atual, intuitiva, que estimula o engajamento do público massivo com questões de relevância social de maneira lúdica e divertida, além de promover a ocupação dos espaços públicos.

 

Serviço:
Onde: Galeria de Arte Digital do Centro Cultural Fiesp
Av. Paulista 1.313 – em frente à estação Trianon-Masp do metrô
Dias: 03 a 25 de maio
Horário: das 19h às 06h
Obras Visuais:
“Transite!” (Coletivo Coletores)
“Transtópico” (Letícia RMS)
“Color Frequency 0,68” (Ligia Alonso)
Evento no facebook:
https://www.facebook.com/events/795648210636573/

Sobre as obras digitais e seus criadores:

Transite!
Coletivo Coletores (Brasil)
2017

“Transite!” Créditos Bia Ferrer

Do verbo transitar e/ou um neologismo que mixa o prefixo trans (ir/para além) e site (sítio/local). A obra é o resultado de uma exploração iconográfica de imagens sobre fluxos e deslocamentos. Ela mapeia e recompõe, sob o prisma da arte digital, uma variedade de ícones que configuram o trânsito nas grandes metrópoles como: carros, motos, veículos de tração animal e também elementos que apresentam meios de transporte imaginados pelas utopias e distopias a partir do advento das tecnologias. Por meio de uma estética 8bit convida o público a repensar não apenas os meios de transporte, mas também a decodificar cada imagem apresentada.

Coletivo Coletores foi formado em 2008 pelos artistas Toni William Crosss e Flávio (SERES) Camargo com a proposta de trabalhar a cidade como meio e suporte para suas ações. Ele se utilizam de conceitos como arte e jogo, graffiti e pixo digital, design social e arte interativa. É um coletivo pioneiro em realizar ações com arte digital em comunidades periféricas. Já realizaram projetos em variados espaços institucionais como: FONLAD em Coimbra Portugal, Universidad Piloto de Colombia, 10 Dimensões UFRN em Natal, entre outros.

Transtópico
Letícia RMS (Brasil)
2017

“Transtopico” créditos: Bia Ferrer

O vídeo explora a questão da mobilidade urbana sob a perspectiva das mulheres. Apesar delas representarem 55% dos usuários do transporte coletivo, possuem pouca ou nenhuma representatividade no processo de planejamento da cidade. Através de uma abordagem lúdica, a obra discorre sobre um sistema de transporte coletivo utópico, onde questões de gênero e a perspectiva das mulheres são consideradas nos processos de planejamento, garantindo assim a construção de cidades equitativas e seguras; e impedindo – pelo menos no mundo fictício – que o medo da violência e do assédio afaste as mulheres do transporte público e impeça seu direto de ir e vir.

Leticia RMS é designer e ilustradora. Trabalha com a experimentação de técnicas manuais de ilustração, letterings e colagens mescladas com técnicas de manipulação e animação digital na criação de cenários utópicos e surreais. Sua temática aborda conceitos como o uso e o planejamento da cidade sob a perspectiva feminina e busca convidar as pessoas a serem os atores centrais do planejamento urbano, possibilitando – no campo do imaginário – a construção da cidade ideal para cada um.

Color Frequency 0.68
Ligia Alonso (Brasil)
2017

“Color Frequency 0.68” créditos: Bia Ferrer

Nesta obra, a vibração da cidade é emanada através de formas e cores que se misturam e se revelam num fluxo contraditório entre caos e ordem. Pelos seus caminhos percorrem informações, sensações e prazeres, numa estética futurista e geométrica.

Ligia Alonso é uma VJ paulistana. Suas projeções e peças de arte digital está presente nas festas mais legais de São Paulo, sempre acompanhando o som.

Projeto aprovado pelo Ministério da Cultura – Lei Roaunet.
Patrocínio: Cervejaria Ambev
Apoios: Observatório Nacional de Segurança viária e 99
Parceria: Holy Cow Criações
Produção e curadoria: Verve Cultural
Realização: Governo Federal – Ministério da Cultura

SP_URBAN DIGITAL FESTIVAL

Créditos: Bia Ferrer

Desde sua primeira edição em 2012, o SP_Urban visa expandir o conceito de arte ao estabelecer canais de tecnologia digital como partes integrantes da cidade. Sempre gratuito, preza pela ocupação dos espaços públicos de forma inusitada e fomenta a reflexão sobre o ambiente urbano.

O festival é pioneiro na difusão na arte digital no Brasil e incluiu São Paulo ao mapa mundial das cidades que integram media facade ao seu tecido urbano. Em 2013, foi o responsável por projetar a capital paulista na rota do Connecting Cities.

O SP_Urban foi criado pela produtora Verve Cultural e funde arquitetura, arte e novas mídias. A Galeria de Arte Digital do Centro Cultural Fiesp (fachada LED que veste o edifício) foi criada pela Verve Cultural especialmente para as primeiras edições do SP_Urban.

 

facebook.com/SPUrbanDigitalFestival/
youtube.com/user/SPUrban

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